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terça-feira, 8 de maio de 2012

família




Minha Família

Amo minha família, cada um de vocês e...
Mesmo distantes, conseguimos manter a chama desse amor
O amor que nos une a cada dia, nos dando força para...

Viver, nos dando força a cada caminhada, pois...
Onde quer que vamos, sabemos que jamais estamos sozinhos. Os
Caminhos são diferentes, mas quando precisamos ali estamos nós
Em qualquer situação, acolhendo uns aos outros
Semeando o amor de Deus, e o amor de nossos pais.

Autor Desconhecido

quarta-feira, 4 de abril de 2012

frases de educador


"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". 
Anísio Teixeira

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre." 
Paulo Freire

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012







"A primeira ideia que uma criança precisa ter é a da diferença entre o bem e mal. E a principal função do educador é cuidar para que ela não confunda o bem com a passividade e o mal com a atividade." 
Maria Montessori 

Seja um Educador com responsabilidade e ensina o caminho em que os teus alunos deva seguir. Nós temos que contribuir para uma melhora deste País.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Projeto Horta - Vivenciando o Real

Eu e a Professora Renata
Eu e o aluno Michael no Seminário de Educação
Coordenador Andréia, Eu e a Diretora Georgiana

domingo, 18 de dezembro de 2011

Receita produzida por: Vandicleia Carvalho e Maria Luzia
Solicitado pela professora Andaiá 



Memorial com passado e presente refletido no seu futuro

INGREDIENTES
20 xícaras (chá) de Orientação (aproximadamente 20 aulas por ciclo)
10kg de leitura
20 kg de escrita
20 kg de reflexão
10 xícaras de teorização
150 ml de referências
Imaginação à gosto
1 computador

RECHEIO
10 xícaras de narrativa dos fatos;
15 xícaras de experiência / história da vida escolar / percurso formativo;
10 xícaras de: medo, angustia, choro (lágrimas), noites de sono perdidas, insegurança, ansiedade
10 xícaras de: esperança, alegria, descontração, expectativas
10 xícaras de memórias do passado
1 litro de mergulho existencial
100 fatias de pontuação, gramática, ortografia, coesão, coerência, concordâncias
Vivências, narração, compreensão da prática diária a gosto


MODO DE PREPARO
· Em um recipiente fundo (computador) adicionar as orientações previamente peneiradas, a leitura e a escrita exercitando os músculos dos dedos no teclado do computador;
. adicione os 20kg de reflexão com a teorização e não se esqueça das referências;
· adicionar a imaginação aos poucos e continuar escrevendo até se obter uma liga completa do memorial, ou seja quando não mais ficar resíduo de erros, pontuação, gramática, ortografia, coesão, coerência e concordâncias. Dividir o memorial por tópicos e reservar. Depois de algum tempo em descanso (correção pelos orientadores), sobre a superfície do memorial o recheio: Polvilhe com as narrativas dos fatos as experiências, história da vida escolar e percurso formativo;
Adicione pitadas de medo , angustia, choro (lágrimas), noites de sono perdidas, insegurança, ansiedade, esperança, alegria, descontração, expectativas e as memórias do passado. Mergulhe fundo no processo existencial relembrando suas vivências ao narrar e compreender sua  prática diária. Esperar o parecer e se deliciar com a notícia.

sábado, 12 de novembro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


ATIVIDADE 2



Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola. Orientado por Roseli Sá.




Tapiramutá - Bahia
2011



Como diz Perrenoud (2002, p.12): “Para serem profissionais de forma integral, os professores teriam de construir e atualizar as competências necessárias para o exercício, pessoal e coletivo, da autonomia e da responsabilidade. A profissionalização do oficio de professor exigiria uma transformação do funcionamento dos estabelecimentos escolares e uma evolução paralela dos outros ofícios relacionados ao ensino; inspetores, diretores, formadores...”
Dessa forma, podemos afirmar que é preciso ter formação inicial e continuada, sempre em busca do conhecimento e do aperfeiçoamento. Afinal, nós professores somos frutos do ensino tradicional no qual o aluno não tinha voz nem vez. Hoje, estamos aprendendo que o aluno já vem com certa bagagem e que temos que dar oportunidades a eles para mudar essa realidade. Não devemos fazer de nossos alunos meros ouvintes, afinal, somos formadores de opiniões e temos que trabalhar todos os assuntos com eles, respeitando assim a individualidade de cada um. O professor não pode esperar que a mudança venha só do sistema. Tem que partir dele a vontade e o querer ensinar bem, além de participar de formações para se aperfeiçoar. Almejamos uma transformação social e para isso, temos que encarar a diferenças sociais para que essa transformação venha a ser passada para os nossos alunos da forma em que acreditamos. A escola e o professor têm que estar preparados para as mudanças que passam a sociedade dentre elas receber nossos alunos que estão ligados ao mundo da tecnologia, da violência, enfim, saber compreender e abordar os temas sem qualquer preconceito. O professor deve promover motivação e informação, além de ser realista e inovador, para que eles tenham mais compromissos em sala de aula, proporcionando aos nossos alunos uma consciência política social. Como dizia Paulo Freire (1974), “temos que nos lembrar que toda ação educativa deve ser feita no sentido de levar o homem a refletir sobre seu papel no mundo e assim, ser capaz de mudar este mundo e a si próprio”.



REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Trad. Patrícia Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2002.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


ATIVIDADE

                                                    Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola. Orientado por Roseli Sá.

Tapiramutá - Bahia
2011

1 - Que eventos poderia levantar (ver diário anteriores) como mais significativos para que se tornasse a/o docente que é hoje? (para que ocupasse o lugar de docente e construísse um espaço de sala de aula?)
A produção científica é dotada de três aspectos: argumentação – teórico, análise crítica e reflexidade que certamente estarão contribuindo para uma Pedagogia pertinente aos futuros de nós educadores. Ela proporciona a base para o entendimento dos movimentos da produção do conhecimento, elementos relativos à diferença e a influência de contextos característicos na construção da variedade, como afirmação positiva e contrária ao aperfeiçoamento de padrões de normalidade do ser humano, especialmente da criança.
As habilidades podem ser desenvolvidas na escola através de exercícios que envolvam diversos conceitos e práticas especiais de análise e leitura dos mapas. Nesse sentido, a responsabilidade do professor de Geografia é altamente proeminente, pois cabe a ele a tarefa de conduzir os alunos no uso do mapa e também na criação dos seus próprios mapas. Penso que a responsabilidade do professor de Geografia é altamente relevante, pois cabe a ele a tarefa de conduzir os alunos no uso do mapa e também na criação dos seus próprios mapas.
A professora Gilmária Oliveira discutiu em sua aula a formação de professores a partir dos conceitos e eixos propostos por H. Gadaner para a compreensão humana, a compreensão, a história, a estética, a interpretação e a linguagem.
Através dos conceitos, penso da seguinte forma: Antes de entender algo nós pré-compreendemos, logo após compreendemos e essa compreensão que já é um conceito vira um novo pré conceito e assim por diante. Compreender o mundo através do nosso conceito histórico social é compreender primeiro onde estou e em que mundo vivo. Por isso, para compreender alguém é preciso compreender o modo de compreensão do outro. Partido para a estética, ela está atrelada a forma de vida. O aluno já traz o conhecimento, mas é papel do professor e da escola ajudar o aluno a aperfeiçoar seu conhecimento.
De acordo com Schwartz (1966, s/p), “a noção de jogo aplicado à educação desenvolveu-se vagarosamente e penetrou, tardiamente, no âmbito escolar, sendo sistematizada com atraso, mas trouxe transformações significativas, fazendo com que a aprendizagem se tornasse divertida”. Em sala de aula, os jogos podem ser utilizados pra introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para aprofundar os conteúdos já trabalhados. No entanto, devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar o estudante a adquirir conceitos matemáticos de importância explorando o potencial dos jogos, processos de solução, registros e discussões sobre possíveis caminhos que poderão surgir.
Segundo Xavier, “para tanto, é necessário, além de considerar os conhecimentos prévios, compreender o seu pensamento sobre as questões propostas em sala de aula” (2000, p. 117). Sendo assim, é importante que se conheça a realidade de cada um de nossos alunos para que o assunto a ser trabalhado em sala de aula possa ser de acordo com essa realidade. Ao fazer um bom planejamento, o professor aplica uma boa aula e tem a certeza ou ao menos a esperança de que o dever foi cumprido e de que passou a mensagem de forma clara e objetiva. A o levar essa experiência para minha sala de aula, trabalhei com o texto: “O tráfico e os navios negreiros” juntamente com outras colegas. O mesmo teve como objetivo, mostrar a história dos negros quando foram trazidos para o Brasil, relacionando-a com a contemporaneidade. Durante o desenvolver da aula, percebemos a interação do grupo através da participação ativa e dos depoimentos feitos por eles, uma vez que os mesmos já têm certa experiência de vida. Esta troca de experiência e conhecimentos foi fundamental para o nosso aprendizado, já que os alunos contribuíram de forma significativa.
Segundo Freire (2008 p.?) “A teoria sem a prática é puro verbalismo inoperante, a prática sem a teoria é um atavismo cego”, entretanto, toda atividade humana alude em teoria e prática em algum instante, uma vez que podemos praticar algo sem saber a teoria, afinal, nossa prática, constrói uma teoria e desse modo, sempre relacionamos a prátca como algo que vivemos próximo a nós. Já com a teoria é bem diferente, pensamos que ela é totalmente longe de nossa realidade e logo a assosiamos a algum filósofo. Quando refletimos sobre uma determinada crítica filosófica, sobre a nossa prática, e formamos uma teoria, construida por nós, ou seja, uma prática da teorização.
As reflexões sobre a ação é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais executadas. Tudo isso num processo sem fim, reflexão, ação e novamente reflexão.
A educação matemática, assim, “implica olhar a própria matemática do ponto de vista do seu fazer e do seu pensar, da sua construção histórica e implica, também, olhar o ensinar e o aprender matemática, buscando compreendê-los”. (MEDEIROS, 1987, p.24)‏, sendo assim, está voltada tanto para a parte cognitiva do estudante, quanto par o social. Após esse estudo, busquei levar para meus alunos atividades que mostram como foi criada a matemática. A utilização da sua história pode se dar de várias formas, como oportunidade de promover atividades diferenciadas agregando a Matemática com as demais disciplinas, levando em conta que oportuniza a leitura, a reflexão e conhecimentos matemáticos de forma contextualizada de acordo com a história, favorecendo o crescimento intelectual e cultural dos discentes.
A palestra Ser e Estar no Mundo me fez refletir quem sou eu, e o que estou fazendo no mundo, além de trazer muito aprendizado para nós professores à fazer com que nossos alunos também reflitam sobre o quem são eles e o que estão fazendo aqui neste mundo.
Esta abordagem privilegia o olhar sobre como um ser humano que está sentindo e interagindo com o mundo de uma forma particular e que, com o processo pelo qual estamos passando, ampliará o leque de possibilidades de ser e estar no mundo, de existir de forma mais plena podendo ser uma pessoa mais feliz e aí tocar o mundo, transmitir sua marca de uma forma melhor.


2 - Qual/is o/os seu/s projeto/s (propósitos) docente/docente? Em que referência (teoria pedagógicas) se baseia/m esse/s projeto/s?
Meu projeto é o Projeto HORTA - Vivenciando o Real. Com o objetivo de atender as necessidades dos alunos e comunidade, a fim de contemplar prioritariamente a relação de pertencimento valorizando “o ser e estar no mundo” composta nas atividades realizadas durante o desenvolvimento do Projeto.
A metodologia deste projeto é a do planejamento participativo onde, através de discussões em sala, o planejamento é realizado como método de tomada de decisões, ou seja, é pensar com os alunos qual é o melhor caminho para se chegar ao objetivo proposto.
Portanto, foi pensando nos aspectos sociais, políticos, culturais, econômicos e, sobretudo ambientais que este projeto foi estruturado e tem com finalidade um trabalho conjunto, entre professores e alunos com vistas à melhoria de vida e desenvolvimento sustentável.


3 - Qual a relação entre seu/s projeto/s e o projeto pedagógico da escola em que atua?
Trabalhar a leitura e a escrita, além da interação entre os alunos de forma prática, a relação de pertencimento e a valorização dos alunos, informações sobre alimentação saudável, além de desenvolver habilidades na escola através de exercícios que envolvam diversos conceitos e práticas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FREIRE, Paulo. Textos. Disponível em; Acesso em: 05 nov. 2010.

MEDEIROS, C. F. Por uma Educação Matemática como intersubjetividade: In BICUDO, M. A. V. Educação Matemática: São Paulo: Cortez, 1987.

SCHWARTZ (1966). Educação. Disponível em: . Acesso em: 03 de junho de 2010.

XAVIER, M. L. M.; ZEN, M. I. H. D. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Cadernos Educação Básica 5. Porto Alegre: Mediação, 2000.