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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


ATIVIDADE

                                                    Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola. Orientado por Roseli Sá.

Tapiramutá - Bahia
2011

1 - Que eventos poderia levantar (ver diário anteriores) como mais significativos para que se tornasse a/o docente que é hoje? (para que ocupasse o lugar de docente e construísse um espaço de sala de aula?)
A produção científica é dotada de três aspectos: argumentação – teórico, análise crítica e reflexidade que certamente estarão contribuindo para uma Pedagogia pertinente aos futuros de nós educadores. Ela proporciona a base para o entendimento dos movimentos da produção do conhecimento, elementos relativos à diferença e a influência de contextos característicos na construção da variedade, como afirmação positiva e contrária ao aperfeiçoamento de padrões de normalidade do ser humano, especialmente da criança.
As habilidades podem ser desenvolvidas na escola através de exercícios que envolvam diversos conceitos e práticas especiais de análise e leitura dos mapas. Nesse sentido, a responsabilidade do professor de Geografia é altamente proeminente, pois cabe a ele a tarefa de conduzir os alunos no uso do mapa e também na criação dos seus próprios mapas. Penso que a responsabilidade do professor de Geografia é altamente relevante, pois cabe a ele a tarefa de conduzir os alunos no uso do mapa e também na criação dos seus próprios mapas.
A professora Gilmária Oliveira discutiu em sua aula a formação de professores a partir dos conceitos e eixos propostos por H. Gadaner para a compreensão humana, a compreensão, a história, a estética, a interpretação e a linguagem.
Através dos conceitos, penso da seguinte forma: Antes de entender algo nós pré-compreendemos, logo após compreendemos e essa compreensão que já é um conceito vira um novo pré conceito e assim por diante. Compreender o mundo através do nosso conceito histórico social é compreender primeiro onde estou e em que mundo vivo. Por isso, para compreender alguém é preciso compreender o modo de compreensão do outro. Partido para a estética, ela está atrelada a forma de vida. O aluno já traz o conhecimento, mas é papel do professor e da escola ajudar o aluno a aperfeiçoar seu conhecimento.
De acordo com Schwartz (1966, s/p), “a noção de jogo aplicado à educação desenvolveu-se vagarosamente e penetrou, tardiamente, no âmbito escolar, sendo sistematizada com atraso, mas trouxe transformações significativas, fazendo com que a aprendizagem se tornasse divertida”. Em sala de aula, os jogos podem ser utilizados pra introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para aprofundar os conteúdos já trabalhados. No entanto, devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar o estudante a adquirir conceitos matemáticos de importância explorando o potencial dos jogos, processos de solução, registros e discussões sobre possíveis caminhos que poderão surgir.
Segundo Xavier, “para tanto, é necessário, além de considerar os conhecimentos prévios, compreender o seu pensamento sobre as questões propostas em sala de aula” (2000, p. 117). Sendo assim, é importante que se conheça a realidade de cada um de nossos alunos para que o assunto a ser trabalhado em sala de aula possa ser de acordo com essa realidade. Ao fazer um bom planejamento, o professor aplica uma boa aula e tem a certeza ou ao menos a esperança de que o dever foi cumprido e de que passou a mensagem de forma clara e objetiva. A o levar essa experiência para minha sala de aula, trabalhei com o texto: “O tráfico e os navios negreiros” juntamente com outras colegas. O mesmo teve como objetivo, mostrar a história dos negros quando foram trazidos para o Brasil, relacionando-a com a contemporaneidade. Durante o desenvolver da aula, percebemos a interação do grupo através da participação ativa e dos depoimentos feitos por eles, uma vez que os mesmos já têm certa experiência de vida. Esta troca de experiência e conhecimentos foi fundamental para o nosso aprendizado, já que os alunos contribuíram de forma significativa.
Segundo Freire (2008 p.?) “A teoria sem a prática é puro verbalismo inoperante, a prática sem a teoria é um atavismo cego”, entretanto, toda atividade humana alude em teoria e prática em algum instante, uma vez que podemos praticar algo sem saber a teoria, afinal, nossa prática, constrói uma teoria e desse modo, sempre relacionamos a prátca como algo que vivemos próximo a nós. Já com a teoria é bem diferente, pensamos que ela é totalmente longe de nossa realidade e logo a assosiamos a algum filósofo. Quando refletimos sobre uma determinada crítica filosófica, sobre a nossa prática, e formamos uma teoria, construida por nós, ou seja, uma prática da teorização.
As reflexões sobre a ação é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais executadas. Tudo isso num processo sem fim, reflexão, ação e novamente reflexão.
A educação matemática, assim, “implica olhar a própria matemática do ponto de vista do seu fazer e do seu pensar, da sua construção histórica e implica, também, olhar o ensinar e o aprender matemática, buscando compreendê-los”. (MEDEIROS, 1987, p.24)‏, sendo assim, está voltada tanto para a parte cognitiva do estudante, quanto par o social. Após esse estudo, busquei levar para meus alunos atividades que mostram como foi criada a matemática. A utilização da sua história pode se dar de várias formas, como oportunidade de promover atividades diferenciadas agregando a Matemática com as demais disciplinas, levando em conta que oportuniza a leitura, a reflexão e conhecimentos matemáticos de forma contextualizada de acordo com a história, favorecendo o crescimento intelectual e cultural dos discentes.
A palestra Ser e Estar no Mundo me fez refletir quem sou eu, e o que estou fazendo no mundo, além de trazer muito aprendizado para nós professores à fazer com que nossos alunos também reflitam sobre o quem são eles e o que estão fazendo aqui neste mundo.
Esta abordagem privilegia o olhar sobre como um ser humano que está sentindo e interagindo com o mundo de uma forma particular e que, com o processo pelo qual estamos passando, ampliará o leque de possibilidades de ser e estar no mundo, de existir de forma mais plena podendo ser uma pessoa mais feliz e aí tocar o mundo, transmitir sua marca de uma forma melhor.


2 - Qual/is o/os seu/s projeto/s (propósitos) docente/docente? Em que referência (teoria pedagógicas) se baseia/m esse/s projeto/s?
Meu projeto é o Projeto HORTA - Vivenciando o Real. Com o objetivo de atender as necessidades dos alunos e comunidade, a fim de contemplar prioritariamente a relação de pertencimento valorizando “o ser e estar no mundo” composta nas atividades realizadas durante o desenvolvimento do Projeto.
A metodologia deste projeto é a do planejamento participativo onde, através de discussões em sala, o planejamento é realizado como método de tomada de decisões, ou seja, é pensar com os alunos qual é o melhor caminho para se chegar ao objetivo proposto.
Portanto, foi pensando nos aspectos sociais, políticos, culturais, econômicos e, sobretudo ambientais que este projeto foi estruturado e tem com finalidade um trabalho conjunto, entre professores e alunos com vistas à melhoria de vida e desenvolvimento sustentável.


3 - Qual a relação entre seu/s projeto/s e o projeto pedagógico da escola em que atua?
Trabalhar a leitura e a escrita, além da interação entre os alunos de forma prática, a relação de pertencimento e a valorização dos alunos, informações sobre alimentação saudável, além de desenvolver habilidades na escola através de exercícios que envolvam diversos conceitos e práticas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FREIRE, Paulo. Textos. Disponível em; Acesso em: 05 nov. 2010.

MEDEIROS, C. F. Por uma Educação Matemática como intersubjetividade: In BICUDO, M. A. V. Educação Matemática: São Paulo: Cortez, 1987.

SCHWARTZ (1966). Educação. Disponível em: . Acesso em: 03 de junho de 2010.

XAVIER, M. L. M.; ZEN, M. I. H. D. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Cadernos Educação Básica 5. Porto Alegre: Mediação, 2000.

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