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sábado, 22 de outubro de 2011

Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


ATIVIDADE 2



Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola. Orientado por Roseli Sá.




Tapiramutá - Bahia
2011



Como diz Perrenoud (2002, p.12): “Para serem profissionais de forma integral, os professores teriam de construir e atualizar as competências necessárias para o exercício, pessoal e coletivo, da autonomia e da responsabilidade. A profissionalização do oficio de professor exigiria uma transformação do funcionamento dos estabelecimentos escolares e uma evolução paralela dos outros ofícios relacionados ao ensino; inspetores, diretores, formadores...”
Dessa forma, podemos afirmar que é preciso ter formação inicial e continuada, sempre em busca do conhecimento e do aperfeiçoamento. Afinal, nós professores somos frutos do ensino tradicional no qual o aluno não tinha voz nem vez. Hoje, estamos aprendendo que o aluno já vem com certa bagagem e que temos que dar oportunidades a eles para mudar essa realidade. Não devemos fazer de nossos alunos meros ouvintes, afinal, somos formadores de opiniões e temos que trabalhar todos os assuntos com eles, respeitando assim a individualidade de cada um. O professor não pode esperar que a mudança venha só do sistema. Tem que partir dele a vontade e o querer ensinar bem, além de participar de formações para se aperfeiçoar. Almejamos uma transformação social e para isso, temos que encarar a diferenças sociais para que essa transformação venha a ser passada para os nossos alunos da forma em que acreditamos. A escola e o professor têm que estar preparados para as mudanças que passam a sociedade dentre elas receber nossos alunos que estão ligados ao mundo da tecnologia, da violência, enfim, saber compreender e abordar os temas sem qualquer preconceito. O professor deve promover motivação e informação, além de ser realista e inovador, para que eles tenham mais compromissos em sala de aula, proporcionando aos nossos alunos uma consciência política social. Como dizia Paulo Freire (1974), “temos que nos lembrar que toda ação educativa deve ser feita no sentido de levar o homem a refletir sobre seu papel no mundo e assim, ser capaz de mudar este mundo e a si próprio”.



REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Trad. Patrícia Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2002.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


ATIVIDADE

                                                    Atividade apresentada para o GEAC: A Pedagogia no Cotidiano da Escola. Orientado por Roseli Sá.

Tapiramutá - Bahia
2011

1 - Que eventos poderia levantar (ver diário anteriores) como mais significativos para que se tornasse a/o docente que é hoje? (para que ocupasse o lugar de docente e construísse um espaço de sala de aula?)
A produção científica é dotada de três aspectos: argumentação – teórico, análise crítica e reflexidade que certamente estarão contribuindo para uma Pedagogia pertinente aos futuros de nós educadores. Ela proporciona a base para o entendimento dos movimentos da produção do conhecimento, elementos relativos à diferença e a influência de contextos característicos na construção da variedade, como afirmação positiva e contrária ao aperfeiçoamento de padrões de normalidade do ser humano, especialmente da criança.
As habilidades podem ser desenvolvidas na escola através de exercícios que envolvam diversos conceitos e práticas especiais de análise e leitura dos mapas. Nesse sentido, a responsabilidade do professor de Geografia é altamente proeminente, pois cabe a ele a tarefa de conduzir os alunos no uso do mapa e também na criação dos seus próprios mapas. Penso que a responsabilidade do professor de Geografia é altamente relevante, pois cabe a ele a tarefa de conduzir os alunos no uso do mapa e também na criação dos seus próprios mapas.
A professora Gilmária Oliveira discutiu em sua aula a formação de professores a partir dos conceitos e eixos propostos por H. Gadaner para a compreensão humana, a compreensão, a história, a estética, a interpretação e a linguagem.
Através dos conceitos, penso da seguinte forma: Antes de entender algo nós pré-compreendemos, logo após compreendemos e essa compreensão que já é um conceito vira um novo pré conceito e assim por diante. Compreender o mundo através do nosso conceito histórico social é compreender primeiro onde estou e em que mundo vivo. Por isso, para compreender alguém é preciso compreender o modo de compreensão do outro. Partido para a estética, ela está atrelada a forma de vida. O aluno já traz o conhecimento, mas é papel do professor e da escola ajudar o aluno a aperfeiçoar seu conhecimento.
De acordo com Schwartz (1966, s/p), “a noção de jogo aplicado à educação desenvolveu-se vagarosamente e penetrou, tardiamente, no âmbito escolar, sendo sistematizada com atraso, mas trouxe transformações significativas, fazendo com que a aprendizagem se tornasse divertida”. Em sala de aula, os jogos podem ser utilizados pra introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para aprofundar os conteúdos já trabalhados. No entanto, devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar o estudante a adquirir conceitos matemáticos de importância explorando o potencial dos jogos, processos de solução, registros e discussões sobre possíveis caminhos que poderão surgir.
Segundo Xavier, “para tanto, é necessário, além de considerar os conhecimentos prévios, compreender o seu pensamento sobre as questões propostas em sala de aula” (2000, p. 117). Sendo assim, é importante que se conheça a realidade de cada um de nossos alunos para que o assunto a ser trabalhado em sala de aula possa ser de acordo com essa realidade. Ao fazer um bom planejamento, o professor aplica uma boa aula e tem a certeza ou ao menos a esperança de que o dever foi cumprido e de que passou a mensagem de forma clara e objetiva. A o levar essa experiência para minha sala de aula, trabalhei com o texto: “O tráfico e os navios negreiros” juntamente com outras colegas. O mesmo teve como objetivo, mostrar a história dos negros quando foram trazidos para o Brasil, relacionando-a com a contemporaneidade. Durante o desenvolver da aula, percebemos a interação do grupo através da participação ativa e dos depoimentos feitos por eles, uma vez que os mesmos já têm certa experiência de vida. Esta troca de experiência e conhecimentos foi fundamental para o nosso aprendizado, já que os alunos contribuíram de forma significativa.
Segundo Freire (2008 p.?) “A teoria sem a prática é puro verbalismo inoperante, a prática sem a teoria é um atavismo cego”, entretanto, toda atividade humana alude em teoria e prática em algum instante, uma vez que podemos praticar algo sem saber a teoria, afinal, nossa prática, constrói uma teoria e desse modo, sempre relacionamos a prátca como algo que vivemos próximo a nós. Já com a teoria é bem diferente, pensamos que ela é totalmente longe de nossa realidade e logo a assosiamos a algum filósofo. Quando refletimos sobre uma determinada crítica filosófica, sobre a nossa prática, e formamos uma teoria, construida por nós, ou seja, uma prática da teorização.
As reflexões sobre a ação é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais executadas. Tudo isso num processo sem fim, reflexão, ação e novamente reflexão.
A educação matemática, assim, “implica olhar a própria matemática do ponto de vista do seu fazer e do seu pensar, da sua construção histórica e implica, também, olhar o ensinar e o aprender matemática, buscando compreendê-los”. (MEDEIROS, 1987, p.24)‏, sendo assim, está voltada tanto para a parte cognitiva do estudante, quanto par o social. Após esse estudo, busquei levar para meus alunos atividades que mostram como foi criada a matemática. A utilização da sua história pode se dar de várias formas, como oportunidade de promover atividades diferenciadas agregando a Matemática com as demais disciplinas, levando em conta que oportuniza a leitura, a reflexão e conhecimentos matemáticos de forma contextualizada de acordo com a história, favorecendo o crescimento intelectual e cultural dos discentes.
A palestra Ser e Estar no Mundo me fez refletir quem sou eu, e o que estou fazendo no mundo, além de trazer muito aprendizado para nós professores à fazer com que nossos alunos também reflitam sobre o quem são eles e o que estão fazendo aqui neste mundo.
Esta abordagem privilegia o olhar sobre como um ser humano que está sentindo e interagindo com o mundo de uma forma particular e que, com o processo pelo qual estamos passando, ampliará o leque de possibilidades de ser e estar no mundo, de existir de forma mais plena podendo ser uma pessoa mais feliz e aí tocar o mundo, transmitir sua marca de uma forma melhor.


2 - Qual/is o/os seu/s projeto/s (propósitos) docente/docente? Em que referência (teoria pedagógicas) se baseia/m esse/s projeto/s?
Meu projeto é o Projeto HORTA - Vivenciando o Real. Com o objetivo de atender as necessidades dos alunos e comunidade, a fim de contemplar prioritariamente a relação de pertencimento valorizando “o ser e estar no mundo” composta nas atividades realizadas durante o desenvolvimento do Projeto.
A metodologia deste projeto é a do planejamento participativo onde, através de discussões em sala, o planejamento é realizado como método de tomada de decisões, ou seja, é pensar com os alunos qual é o melhor caminho para se chegar ao objetivo proposto.
Portanto, foi pensando nos aspectos sociais, políticos, culturais, econômicos e, sobretudo ambientais que este projeto foi estruturado e tem com finalidade um trabalho conjunto, entre professores e alunos com vistas à melhoria de vida e desenvolvimento sustentável.


3 - Qual a relação entre seu/s projeto/s e o projeto pedagógico da escola em que atua?
Trabalhar a leitura e a escrita, além da interação entre os alunos de forma prática, a relação de pertencimento e a valorização dos alunos, informações sobre alimentação saudável, além de desenvolver habilidades na escola através de exercícios que envolvam diversos conceitos e práticas.


REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FREIRE, Paulo. Textos. Disponível em; Acesso em: 05 nov. 2010.

MEDEIROS, C. F. Por uma Educação Matemática como intersubjetividade: In BICUDO, M. A. V. Educação Matemática: São Paulo: Cortez, 1987.

SCHWARTZ (1966). Educação. Disponível em: . Acesso em: 03 de junho de 2010.

XAVIER, M. L. M.; ZEN, M. I. H. D. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Cadernos Educação Básica 5. Porto Alegre: Mediação, 2000.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Plano de Aula apresentado para a Oficina SL no Ensino da Matemática

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS
MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ


LUZINETE DOS SANTOS OLIVEIRA
VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


Plano de Aula apresentado para a Oficina SL no Ensino da Matemática, orientado por Narciso Soares


Tapiramutá – Bahia
2011



Os Números... e se eles não existissem?

OBJETIVOS
 Interpretar a informação contida numa escrita numérica;
 Reconhecer céduals e efetuar cálculos matemáticos;
 Compreender a importância dos números em nosso cotidiano;
 Perceber que os números estão presentes de diversas maneiras no nosso dia-a-dia;
 Proporcionar momentos práticos ao executar o Jogo GCOMPRIS juntamente com os alunos;
 Identificar os números que indicam quantidade, valor, ordem e código.

CONTEÚDOS
 Os números no nosso dia-a-dia: Adição;
 Leitura e escrita.

SÉRIE
 EJA- Educação de Jovens e Adultos.

TEMPO ESTIMADO
 3 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO
 Cartolina; papel metro; embalagens; tesoura; cola; lápis; borracha; pincel atômico; giz; marcador; régua; computador.

DESENVOLVIMENTO
 1ª Aula
Acolhida com a turma. Leitura reflexiva da mensagem “Pra você pensar”. Conversa informal sobre o texto lido fazendo comparação com o cotidiano;
Discussão sobre a importância dos números em nossa vida;
Trabalho com rótulos e embalagens explorando a utilidade dos números nos mesmos;
Realizar produção de cartaz promovendo momento de interação entre os alunos.

 2ª Aula
Acolhida com a turma;
Trabalho com cédulas (Real) envolvendo adição e subtração;
Proporcionar atividade envolvendo cédulas;
Primeira apresentação do computador e seus periféricos necessários para o manuseio do Jogo.

 3ª Aula
Deslocar os alunos para o laboratório no espaço UFBA;
Apresentar o Jogo “Dinheiro: Aprenda a usar o dinheiro, incluindo os centavos”;
Proporcionar o primeiro contato dos alunos com os computadores;
Executar o jogo respeitando as regras.

AVALIAÇÃO
Através do desenvolvimento dos alunos durante a execução do jogo.


RELATÓRIO


Através deste, viemos apresentar o resultado do trabalho realizado com o Programa GCompris. Dentre os conteúdos que desenvolvemos na sequência, trabalhamos com o jogo envolvendo a moeda Real por ser um assunto que faz perte do cotidiano dos nossos alunos. Os mesmos são pessoas com uma faixa etária avançada para a escolaridade, trabalham durante o dia e ainda têm ânimo para enfrentar uma sala de aula a noite.
Para iniciar o jogo, primeiro fizemos uma aula teórica explicando qual a importância e contribuições dos jogos matemáticos para a aprendizagem. Fizemos uma pequena demonstração do computador para que os discentes pudessem se familiarizar com o equipamento utilizado para a execursão do jogo. Apresentamos as partes externas do computador: mouse, teclado, monitor e CPU, mas sem aprofundar muito em detalhes para não tornar a aula cansativa. Focamos apenas no que realmente era necessário para o momento. No dia seguinte, viemos juntamente com os alunos da professora Luzinete para o Laboratório no Espaço UFBA, com o objetivo de realizarmos o jogo. Durante a realização deste, observamos que no começo, os alunos ficaram um tanto introvertidos, mas aos poucos, notamos que foram perdendo a timidez e participaram ativamente durante todo o tempo. Alguns até pareciam que já tinham tido contato com o computador alguma vez. Foi uma momento significativo para nós como professoras e com certeza para os alunos também. Percebemos isso ao terminar a aula, através dos comentarios feitos pelos próprios alunos. Estes falaram que ficaram muito satisfeitos e que se fosse possível passariam a noite praticando o jogo. Também sugeriram que fosse realizada esse tipo de aula outras vezes.
Sendo assim, é de fundamental importância que o professor trabalhe sempre que possível com jogos diversos na sala aula, pois além de tornar a aula mais dinâmica é um exelente aplicativo que auxilia na aproximação entre professor e aluno, bem como na aprendizagem dos alunos em se tratando do ensino de matemática, uma vez que o mesmo sempre foi trabalhado de maneira tradicional e sem inovação.


REFERÊNCIA

“Pra você pensar” http://www.bethynha.com.br/pensar.htm