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domingo, 25 de outubro de 2009

FAMÍLIA: AMU VCSSSSSSSSS


Percebe e entende que os melhores amigos
São aqueles que estão
Em casa esperando por ti
Acredita nos momentos mais difíceis da vida
Eles sempre estarão por perto
Pois só sabem te amar
E se por acaso a dor chegar
Ao teu lado vão estar
Pra te acolher e te amparar
Pois não há nada como um lar

Tua família volta pra ela
Tua família te ama e te espera
Para ao teu lado sempre estar (bis)
Tua família!
Às vezes muitas pedras
Surgem pelo caminho
Mas em casa alguém feliz
Te espera pra te amar
Não não deixe que a fraqueza
Tire a tua visão
Que um desejo engane
O teu coração
Só Deus não é ilusão
E se por acaso a dor chegar
Ao teu lado vão estar
Pra te acolher e te amparar
Pois não há nada como um lar
Tua família volta pra ela

Tua família te ama e te espera
Para ao teu lado sempre estar (bis)
Tua família!


Quando você tem uma família estruturada, você supera qualquer obstáculo e vence qualquer barreira, afinal Deus não o deixou sozinho no mundo, te deixou para construir uma família e dar continuidade a humanidade. Não importa qual seja teu parentesco más se você tiver alguém que posa chamar de minha família, sinta-se a pessoa mais feliz do mundo!



Essa é parte da minha família:

































Obrigado Senhor pela minha família!

CICLO II - TEATRO




No primeiro dia pude perceber a grandeza, a liberdade e o lado artístico que tem dentro de mim e o dos meus colegas. Lili nos deixou super à vontade, fex exercícios que mexeram realmente comigo. Essa aula me colocou para cima. Infelizmente por motivo maiores não pude ir no segundo encontro, mas nos veremos na próxima aula se DEUS quiser!

sábado, 24 de outubro de 2009

CICLO I - Produção Científica: SENSO COMUM E CIENTÍFICO SOBRE A CIÊNCIA


CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS
MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ


LUZINETE DOS SANTOS OLIVEIRA
VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS



SENSO COMUM E CIENTÍFICO SOBRE A CIÊNCIA




Tapiramutá – Bahia
Junho 2009



VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS



SENSO COMUM E CIENTÍFICO SOBRE A CIÊNCIA


Resumo apresentada para atividade GEAC – Produção Científica, orientado por Luiza Seixas.


Tapiramutá – Bahia
Junho 2009



Definir conhecimento científico, sem dúvida, é uma tarefa árdua. Não oponente a complexidade do tema, defrontamo-nos também com as impressões equivocadas sobre conhecimento científico, as quais terminam impregnando o discurso sobre o da ciência.
Não se trata de defender que existe uma polissemia do termo ciência. Talvez até haja. Entretanto, a brisa mítica que se formou ao redor do fazer científico nos confere um desafio maior ainda quando nos colocamos a tarefa da caracterização desse conhecimento.
A primeira tarefa para tentar driblarmos esse inimigo oculto, diluído no discurso de pelo menos três séculos, é tratamos de conhecimento científico e não de ciência. No fundo, claro, estamos falando da mesma coisa. Entretanto é dos vícios que o termo ciência criou que queremos nos livrar. Tratar esse fazer científico, que se iniciou especialmente depois da Idade Média na Europa, por conhecimento científico tem como principal intuito dar à produção científica o seu devido lugar. O lugar de mais um conhecimento, de mais uma possibilidade de explicação da realidade, dentre as várias que o homem criou.
O objetivo do conhecimento científico é explicar a realidade ou, pelo menos, parte dela. Essa tese, sem dúvida, é uma das mais comuns quando estamos tratando de ciência. Contudo, ela se configura como um tremendo equívoco. Essa crença talvez resida no fato dos próprios fazedores de ciência que disseminam o tão importante rigor de suas pesquisas e dos seus métodos de verificação e de interpretação da realidade.

"A percepção comum de ciências está repleta de expectativas simplistas, sobretudo no sentido se que os cientistas seriam gente acima de qualquer suspeita, produzindo “oráculos definitivos, detendo em suas mãos conhecimentos perfeitos.
...O maior problema da ciência não é o método, mas a realidade. Como esta não é vidente nem coincide completamente a idéia que temos da realidade e a própria realidade, é preciso primeiro colocar essa questão: o que consideramos real? Alguns julgam que realidade social é algo já feito, totalmente externo e estruturado. Outros concebem-na como algo a se fazer, pois seria criativamente histórica. (Demo, 1995: 16)"

O debate acerca da demarcação científica tem privilegiado enfoques guiados, principalmente, pela preocupação em identificar características únicas e essenciais da ciência que a distinguem e separam de outras atividades consideradas não científicas. Este trabalho apresenta uma reflexão sobre o processo de demarcação científica, a partir da perspectiva do construtivismo crítico, perspectiva esta que se propõe a rever criticamente as premissas do construtivismo social e da etnometodologia. Destaca-se a contribuição da área de ciência e tecnologia e analisa-se um conjunto de pesquisas baseado no conceito de trabalho-fronteira. Argumenta-se que tão importante quanto compreender estes processos de demarcação é destacar o processo simultâneo de circularidade que se estabelece entre os diferentes campos científicos, sociais, tecnológicos, culturais e assim por diante, ressaltando o conceito de permeabilidade das fronteiras.

A ciência está cercada de ideologia e senso comum, não apenas como circunstâncias externas, mas como algo que está já dentro do próprio processo científico, que é incapaz de produzir conhecimento puro, historicamente não contextualizado.” (Demo, 1995: 18)

Essa afirmação de Pedro Demo implica, por exemplo, que até a escolha do objeto que o conhecimento científico vai escolher para analisar leva em conta tanto o senso comum, quanto a ideologia. Afinal existe um sujeito-pesquisador que faz um recorte a partir da sua própria subjetividade. No momento da escolha (e, certamente, na condução de todo o processo de pesquisa), pesam tanto o senso comum, quanto as posições ideológicas do pesquisador. Cabe colocar que o mérito do trabalho científico está também em reconhecer o quanto de ideologia e senso comum tem no trabalho para assim, na medida do possível, retirar essa influência ou manter e, nesse caso, declarar o que não pode ser retirado. Afinal, como Pedro Demo disse acima, não há conhecimento puro e descontextualizado.
A verdade científica é alterável, corrida e perde sua essência se propor a virar um dogma. Segundo Demo:

“... conhecimento científico é o que busca fundamentar-se de todos os modos possíveis e imagináveis, mas mantém consciência crítica de que alcança este objetivo apenas parcialmente, não por defeito, mas por tessitura própria do discurso científico; todo argumento contém componentes não argumentados, assim como toda estruturação lógica encobre passos menos lógicos, alguns até mesmo ilógicos; essa aparente precariedade é, no fundo, sua grande virtude, porque retira daí sua formidável capacidade de aprender e de inovar-se; as fundamentações precisam ser tão bem feitas que permitam ser desmontadas e superadas.” (Demo, 2000: 29)

Cabe ressaltar a face formativa da luta de pesquisa. Não está em jogo apenas fazer ciência, mas em constituir a cidadania capaz de se fundar em ciência e imprimir ética à ciência. Sendo conhecimento e aprendizagem dimensões das mais fundamentais do ser humano, porque é com ela que mudamos a realidade e podemos nos mudar, cabe cuidar delas com esmero redobrado. Esta perspectiva pode ser captada na idéia da autoridade do argumento, oposta ao argumento de autoridade. Este age de fora para dentro, de cima para baixo e espera submissão. Aquela age de dentro para fora, de maneira autopoiética e pode convencer sem vencer. Aprender a argumentar é a pedagogia mais profunda da vida do estudante, porque se constitui, ao mesmo tempo, pesquisador e cidadão. Enquanto constrói seu espaço e sua chance científica, o estudante constrói principalmente sua autonomia, como sujeito capaz de história própria. O mesmo conhecimento que esclarece é o que também imbeciliza. Por isso, deve fazer parte do saber pensar a ética.

CICLO I - Oficina de Alfabetização Cartográfica


CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS - MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ
DISCIPLINA: Oficina de Alfabetização Cartográfica
DATA: 16 de julho de 2009
PROFESSOR: Helmut Schuwar Zel Muller
ALUNAS: Luzinete dos S. O. Barbeirino ; Vandicleia de Carvalho Santos

ATIVIDADE I

Analise o mapa abaixo:

Fonte: www.geografiaparatodos.com.br


O mapa apresentado trás o tema Brasil Político. É um tema rico que aborda conteúdos tais como: legenda, regiões e estados. Quanto à qualidade do mapa, é de fácil interpretação, pois a tonalidade de cores é bem feita, facilitando assim a leitura e a compreensão do que está sendo mostrado. Serve para nos localizarmos no País, sabendo assim em qual região o nosso estado está situado.
Portanto, atende ao Projeto de Alfabetização Cartográfica, pois contém legenda, o que facilita a leitura e a compreensão do mapa.



ATIVIDADE II


A partir do estudo do mapa responda: Em qual região do Brasil está situado o estado da Bahia?



A questão proposta é indicada para alunos de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental e para jovens e adultos no processo de alfabetização.

CICLO I - Resumo apresentada para atividade Oficina da Palavra Escrita



CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS
MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA – UM PRODUTO INACABADO



Tapiramutá – Bahia
Junho 2009







VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA – UM PRODUTO INACABADO


Resumo apresentada para atividade Oficina da Palavra Escrita, orientado por Ana Paula e Luís Felípe – Tico.


Tapiramutá – Bahia
Junho 2009



QUEM ESCREVE?

Sônia Kramer:



Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação Jacobina (1975), mestrado em Educação feito na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1981), doutorado em Educação na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992), pós-doutorado na New York University. É professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e coordenadora do Curso de Especialização em Educação Infantil desta mesma universidade. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação infantil, infância, formação de professores, políticas públicas e educação, alfabetização, leitura e escrita. Coordena o grupo de pesquisa sobre Infância, Formação e Cultura (INFOC).


Vandicleia Carvalho:

Sou Vandicleia de Carvalho Santos, nasci na Volta Grande, casada, mãe de Thalyta, sou dona de casa, companheira, amiga. Extrovertida com quem eu conheço, porém tímida com os que ainda não tenho aproximação. Sou professora do TOPA, ensino para jovens e adultos. Sou determinada, impulsiva, sonhadora (afinal, sou psiniana), vou à luta e não desisto até conseguir os meus objetivos. Um dos meus defeitos é falar tudo o que penso, não importa o que os outros achem de mim.
Afinal: Sou assim, sou tão complicada, sou tão simples, sou tudo, sou nada......



Agora, se analisarmos o processo de produção da escrita nos últimos anos da escolaridade regular (ou seja, no ensino superior de graduação, pós graduação, mestrado ou doutorado), veremos que a maioria dos nossos alunos tem também ou ainda dificuldades de escrita. (KRAMER, 2000. pág. 108)



Essa fala de Kramer, faz-me lembrar a forma de alfabetização tradicional, à qual fui alfabetizada. Onde o aluno só ouve e faz o que o professor manda, sem ao menos expressar suas idéias e pensamentos. Cria-se um bloqueio no aluno, pois ele não sabe ou tem dificuldades de organizar suas idéias no papel, atualmente habituado em formar somente as palavras com o BÊ-A-BA, e ditadas pelo professor.
Falo isso, porque tenho algumas dificuldades em escrever minhas idéias, ainda tenho um pouco de medo em escrever algumas palavras, esse medo é devido minha alfabetização, pois, se errasse a palavra teria que escrevê-la várias vezes numa folha para memorizá-la. Prefiro falar, me sinto mais solta, mais leve, afinal, não preciso me preocupar com a escrita das palavras. Desde que iniciei a Faculdade, estou escrevendo cada vez mais, porém ainda espero quebrar esse tabu que há dentro de mim.
A tradição e o registro do vivido passam então a ter forças, prestígio e poder de sedução que, no entanto, com a mudança nas forças produtivas e o avanço da tecnologia, começaram a definhar. Mas, aos poucos, o homem deixou de cultivar o velho; a tradição se tornou sinônimo de obstáculo a ser superado. (KRAMER, 2000. pág. 110)

A Faculdade me fez perceber que a prática de registrar no meu diário de ciclo tudo o que foi dito na sala como aluna, o que é vivenciado em sala de aula como professora e o que acontece na vida cotidiana é muito importante para o nosso crescimento profissional e pessoal.
“Essa história ensina que a escrita é sempre uma procura, um movimento, um produto inacabado.” (KRAMER, 2000. pág. 117)
Na sala de aula, isso se torna visível, quando os alunos e nós professores construímos uma dinâmica própria, marcada pelo conjunto de ações do professor e dos alunos em interações diversas e adversas através de atos, ações, linguagem e escrita.
Por isso, escrita é algo que está sempre renovando, por isso, temos que buscar maneiras cada ver mais fácil de ensinar nossos alunos, dialogando e sempre com a meta de modificar o agente transformador da real situação da palavra escrita, para podermos dar outra direção e sentido ao mundo e trabalharmos esse produto inacabado que está sempre em construção.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

CICLO I - PLANO DE AULA - EXPERIÊNCIA ESTÉTICA


Escola: Municipal São Sebastião
Série: Alfabetização – TOPA (Todos Pela Alfabetização)
Quantidade de alunos: 15
Professora: Vandicléia de Carvalho Santos
Tempo de aula: Duas horas e trinta minutos
Dia: 10 de junho de 2009
Faixa etária: alunos entre 19 e 60 anos
TEMA:
ü Asa Branca

INTENÇÕES:
ü Mostrar a dura realidade do Sertão Nordestino em relação à seca;
ü Perceber qual a mensagem que a música transmite.
ü Conteúdo: A realidade do sertão nordestino

METODOLOGIA:
ü Acolhida com a música;
ü Distribuir em sala a cópia da Música Asa Branca;
ü Debater com os alunos seus conhecimentos prévio sobre o tema;
ü Explicar o problema da seca no nordeste e suas consequências sociais, como a grande migração para o centro-sul do país;
ü Perguntar aos alunos se eles conhecem pessoas que saíram do nordeste à procura de uma vida melhor em outras regiões do país;
ü Falar um pouco sobre quem foi Luiz Gonzaga e chamar a atenção deles para o fato de que a seca e o sofrimento do povo nordestino se faz presente na maioria de suas músicas;
ü Trabalhar por meio de perguntas, a interpretação de todos, procurando fazer com que os alunos relacionem os assuntos na música abordada com suas experiências e conhecimentos.

RECURSOS:
ü Som, CD, papel.

AVALIAÇÃO:
ü Oral


REFERÊNCIAS:

1 Contextualizando o Ensino – Vol. I, Português e Matemática. Fortaleza: Núcleo de Pesquisas, Projetos e Educação de jovens e adultos PROEX/UECE, 1999.

GONZAGA, Luíz. As grandes décadas da Música Popular Brasileira. Rio de Janeiro: Sony & BMG, p[20--]. 1 disco sonoro.




CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS
MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


Plano de Aula apresentado para atividade GEAC – Experiência Estética, orientada por Rosane Vieira




Tapiramutá – Bahia
Junho 2009



RELATO DA AULA PLANEJADA:

Com referência ao desencadeamento da aula, pude analisar que os alunos tiveram uma comunicação com o mundo, pois conversamos sobre a música (de onde ela veio, as características do sertão e como as pessoas vivem no sertão). Falei então, que quanto mais longe eram as cidades do mar, elas são chamadas de Sertão. Artemizia completou que no Sertão não tem água e que é muito difícil viver lá. Comentamos sobre a seca, o clima e as condições sociais dos que lá vivem. Referi que a música é de Luiz Gonzaga e Humberto Teixira, na voz de Luiz Gonzaga, falei um pouco mais sobre ele e pedi para que todos ficassem atentos, pois só assim iriam saber do que mais a letra da música fala. No entanto, alguns alunos fizeram mais alguns comentários sobre o que haviam entendido em relação à menságem que a música quiserá passar. Fiquei pensando o quanto o conhecimento pode ser envolvente e prazeiroso.
Esta aula rendu muito. Ouvimos, cantamos a música e conversamos muito sobre ela. Eles realmente mergulharam na obra de arte. Uma visão mais estética sobre o uso da obra de arte na prática pedagógica, pois cada obra que o aluno tem acesso, torna-se presente na vida dele.
Entretanto tenho certeza de que escolhi a obra certa, pois alguns deles já a conhecia e ficou bem mais fácil de compreender o contexto. Além do mais eles também já tinham noção da realidade do sertão.


JUSTIFICATIVA:

Asa Branca de Luis Gonzaga e Humberto Teixeira, mostra a realidade do Sertão Nordestino e apresenta uma série de informações sobre o êxodo do povo nordestino brasileiro para outras regiões do país, em virtude das condições precárias de sobrevivência no Sertão.



ANEXOS


Textos complementares 1

LUIZ GONZAGA

Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em Exu, sertão de Pernambuco, em 1912. Seus pais viviam da agricultura, trabalhando na terra de outros, por não possuírem nenhuma. Ainda criança, Luiz demonstrou interesse pela sanfona que seu pai tocava. Sonhava com uma vida melhor, e, tendo que ajudar os pais, não freqüentou a escola. Aos 17 anos de idade foi embora e terminou morando no Rio de Janeiro, então na capital da República, projetando-se depois, para o Brasil inteiro como grande artista. Além de tocar acordeão, era compositor e intérprete.
Tornou-se conhecido como o Rei do Baião. Faleceu em 1989, em Recife. Na sua música Luiz Gonzaga exalta as belezas do sertão, louva os costumes, as crenças, o amor, a saudade, a valentia e o trabalho dos sertanejos. Seu canto é também de lamento diante da seca.


Música

ASA BRANCA

(toada)
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação?
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por farta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão

Entonce eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chores não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração
(Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira 1947)


CICLO I - Plano de aula - A Mitologia na História

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS
MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ


VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


MONTEIRO LOBATO E O SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO

Tapiramutá – Bahia
Junho 2009



VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS

MONTEIRO LOBATO E O SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO

Projeto de aula apresentado para atividade Mitologia da História – orientada por Maria Antonieta de Campos Tourinho

Tapiramutá – Bahia
Junho 2009



"As fábulas em português (...) são pequenas moitas de amora do mato, espinhentas e impenetráveis. Um fabulário nosso, com bichos daqui em vez dos exóticos, se feito com arte e talento, dará coisa preciosa."
(Carta a Godofredo Rangel, Fazenda, 8/9/1916)

TEMA:
ü Monteiro Lobato e o Sítio do Pica-Pau Amarelo

INTENÇÕES:
ü Estudar e trabalhar textos narrativos e descritivos, enfocando alguns personagens da obra de Monteiro Lobato "O Sítio do Pica-Pau Amarelo" através de sua descrição física e psicológica;
ü Desenvolver o hábito de leitura;
ü Identificar os personagens do sítio;
ü Conhecer um pouco sobre a vida de Monteiro Lobato;
ü Perceber qual a mensagem que a obra transmite.

CONTEÚDO:
ü Figuras mitológicas

METODOLOGIA:
ü Acolhida com a música e com a obra;
ü Distribuir em sala a cópia da Música;
ü Debater com os alunos seus conhecimentos prévio sobre o tema;
ü Perguntar aos alunos se eles conhecem a obra;
ü Explicar sobre os personagens do sítio;
ü Falar um pouco sobre quem foi Monteiro Lobato e chamar a atenção deles para os personagens do sítio e o que eles representam;
ü Trabalhar por meio de perguntas, a interpretação de todos, procurando fazer com que os alunos relacionem os assuntos na música abordada com suas experiências e conhecimentos.

RECURSOS:
ü Som, CD, papel, quadro negro.

AVALIAÇÃO:
ü Oral;
ü Atividade escrita.

ANEXOS

Textos complementares 1

Quem foi Monteiro Lobato?
José Bento Monteiro Lobato estreou no mundo das letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista, que freqüentou em Taubaté, cidade do Vale do Paraíba onde nasceu, em 18 de abril de 1882.
Monteiro Lobato jamais escondeu sua paixão pela pintura e gostaria de ter cursado uma escola de Belas Artes. Por imposição do avô, seu tutor após a morte dos pais, acabou entrando para a Faculdade de Direito. Desistiu das artes plásticas e se fez escritor.
Entre outras coisas escreveu para crianças histórias da Narizinho, Pedrinho, Tia Nastácia, boneca Emília, Visconde de Sabugosa e a assustadora Cuca.

Música

Sítio do Pica-Pau Amarelo
Gilberto Gil

Marmelada de banana, bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo
Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Personagens do Sítio do pica- pau amarelo

Trabalho de Alfabetização Matemática

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMETAL/SÉRIES INICIAIS
MUNICÍPIO DE TAPIRAMUTÁ



LUZINETE DOS SANTOS OLIVEIRA BARBERINO
VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


JOGO DO CONSUMIDOR


Tapiramutá – Bahia
Outubro 2009



LUZINETE DOS SANTOS OLIVEIRA BARBERINO
VANDICLEIA DE CARVALHO SANTOS


JOGO DO CONSUMIDOR


Plano de Aula apresentado para Curso de Alfabetização Matemática, orientado por Narciso Soares


Tapiramutá – Bahia
Outubro 2009

Escola: Municipal São Sebastião
Série: Alfabetização – TOPA (Todos Pela Alfabetização)
Quantidade de alunos: 30
Professora: Luzinete dos Santos O. Barberino; Vandicléia de Carvalho Santos
Faixa etária: alunos entre 19 e 60 anos
TEMA:
ü A importância da matemática para a leitura dos rótulos.

CONTEÚDO:
ü Os números: adição, ordem, quantidade e código.

INTENÇÕES:
ü Mostrar a importância da matemática para a leitura dos rótulos;
ü Perceber qual a mensagem que o jogo transmite no nosso cotidiano;
ü Reconhecer que já sabe muitas coisas sobre números;
ü Examinar as informações contidas no jogo e discutir sobre a sua importância;
ü Compreender que os números representam: ordem, quantidade e código.

METODOLOGIA:
ü Apresentação do tema;
ü Debater com os alunos seus conhecimentos prévio sobre o tema;
ü Conversar sobre a importância dos números em nossa vida;
ü Distribuir em sala embalagens de produtos, para produção de cartaz;
ü Levantar situações rotineiras com o uso das números;
ü Identificar e decodificar os números existentes no jogo;
ü Executar o jogo.

RECURSOS:
ü Papel metro, embalagens de produto, cola e tesoura.

AVALIAÇÃO:
ü Oral e participativa.

REFERÊNCIAS:
ü PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia V. O dia-a-dia do professor. 6. ed. Belo Horizonte, MG: Fapi indústria Gráfica LTDA, [19-?].


RELATO DA AULA PLANEJADA:

Através desse relatório, viemos apresentar, o resultado obtido após o desenvolver do plano, envolvendo a importância da matemática para a leitura dos rótulos. Trabalhamos com o jogo do consumidor, no qual envolvemos os seguintes conteúdos:Os números, adição, ordem, quantidade e código. Produzimos cartaz com embalagens de produtos, frizando que os números estão presente em nossa vida a todo momento. Foi uma aula descontraida e muito produtiva, os alunos demostraram interesse e participação, contribuindo de forma prática, apartir das experiências vividas por cada um no seu cotidiano.
Entretanto, temos certeza que escolhemos o jogo certo, pois, além de entreter os alunos, tornou a aula mais interativa, descontraida e diferenciada.

Educação de jovens e adultos!

(FOTO: de meus alunos)

É muito bom ensinar a jovens e adultos, além de passarmos nosso conhecimento, aprendemos muito mais com eles, pois eles já trazem um conhecimento de suas experiências de vida. A minha maior alegria foi ver o desempenho deles e a alegria deles ao conhecer as letras e poder assinar seu próprio nome. Isso dinheiro algum paga!
Enfim, foi muito gratificante para mim essa experiência totalmente nova, o Programa TOPA (Todos Pela Alfabetização) está encerrando, porém em março estarei lá novamente para dar minha contribuição em mais um ano letivo e para poder exercer as atividades propostas pelos professores da UFBA.


sábado, 3 de outubro de 2009

Obrigado Senhor!!!!!


Obrigado senhor por ter livrado a mim, a meu espozo e a minha amiga, da beira da morte... Obrigado pela força de paz que me fez sentir grande..., obrigado por ter me confortado nas horas difíceis..., e ter me dado saúde... para que eu conseguisse cumprir com minhas obrigações...! Obrigado pelas compreensões que encontrei..., pelos ganhos.....e perdas..., que me ensinaram o caminho da vida...!Obrigado senhor, pelos verdadeiros amigos e por minha família que me deram força na hora que eu mais precizei! Obrigado senhor, jamais esquecerei de ti, pois sei que nasci de novo.......